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sábado, 30 de abril de 2011

44/365 - Reivindique todo o céu - ele é seu

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PERDEMOS capacidade de ser livre. Essa capacidade tem que ser reaprendida, essa capacidade tem que ser recuperada.

Eu não estou aqui para discipliná-lo, eu não estou aqui para dar-lhe princípios - todo o meu esforço é dar-lhe uma vida sem princípios, uma vida espontânea e indisciplinada.

O único presente que eu posso ofertar a você é a liberdade. E a liberdade não tem paredes, ela é tão infinita quanto o céu. Reivindique todo o céu - ele é seu.

Osho, em "The Art of Dying"
Imagem por David Xavier Carvalho

quinta-feira, 28 de abril de 2011

42/365 - Seja um Andarilho no Mundo da Vida

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Procure por todas as alternativas possíveis, mova-se em todas as direções, seja um andarilho, um andarilho no mundo da vida e da existência.

E não perca nenhuma oportunidade de viver.





Osho, em "The Book of Wisdom"
imagem: David Xavier Carvalho


quarta-feira, 27 de abril de 2011

41/365 - amar se aprende amando

Achei muito bom o texto,  CLARO que não concordo 100% com ele! Identifiquei muitas coisas interessantes, mas ainda assim, sou adepto do AMOR LIVRE, livre inclusive de toda EXPECTATIVA e de toda carga de OBRIGAÇAO que é imposta “quando se esta AMANDO” !!!   Claro, tudo com RESPONSABILIDADE, sem BRINCAR com os sentimentos alheios, que cada individuo seja feliz a SUA maneira, mesmo amando “tribalisticamente”, como o próprio diz no texto:


                                
                                                  "amar se aprende amando" !

                                                                   just do it..
VALE a leitura:

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            Ser de todo mundo e não ser de ninguém...  (Por Arnaldo Jabor)

Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, levanta os braços, sorri e dispara: "eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também". No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração "tribalista" se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo e reclamam de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição.

A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu. Beijar na boca é bom? Claro que é! Se manter sem compromisso, viver rodeado de amigos em baladas animadíssimas é legal? Evidente que sim. Mas por que reclamam depois? Será que os grupos tribalistas se esqueceram da velha lição ensinada no colégio, onde "toda ação tem uma reação". Agir como tribalista tem conseqüências, boas e ruins, como tudo na vida. Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, etc.

Embora já saibam namorar, "os tribalistas" não namoram. Ficar, também é coisa do passado. A palavra de ordem hoje é "namorix". A pessoa pode ter um, dois e até três namorix ao mesmo tempo. Dificilmente está apaixonada por seus namorix, mas gosta da companhia do outro e de manter a ilusão de que não está sozinho. Nessa nova modalidade de relacionamento, ninguém pode se queixar de nada. Caso uma das partes se ausente durante uma semana, a outra deve fingir que nada aconteceu, afinal, não estão namorando.

Aliás, quando foi que se estabeleceu que namoro é sinônimo de cobrança?
A nova geração prega liberdade, mas acaba tendo visões unilaterais. Assim como só deseja "a cereja do bolo tribal", enxerga somente o lado negativo das relações mais sólidas. Desconhece a delícia de assistir um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor. Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só para dizer boa noite, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter alguém para amar.

Já dizia o poeta que "amar se aprende amando" e se seguirmos seu raciocínio, esbarraremos na lição que nos foi passada nas décadas passadas: relação é sinônimo de desilusão. O número avassalador de divórcios nos últimos tempos, só veio a confirmar essa tese e aqueles que se divorciaram (pais e mães dos adeptos do tribalismo), vendem na maioria das vezes a idéia de que casar é um péssimo negócio e que uma relação sólida é sinônimo de frustrações futuras. Talvez seja por isso que pronunciar a palavra "namoro" traga tanto medo e rejeição. No entanto, vivemos em uma época muito diferente daquela em que nossos pais viveram. Hoje podemos optar com maior liberdade e não somos mais obrigados a "comer sal junto até morrer".

Não se trata de responsabilizar pais e mães, ou atribuir um significado latente aos acontecimentos vividos e assimilados na infância, pois somos responsáveis por nossas escolhas, assim como o que fazemos com as lições que nos chegam. A questão não é causal, mas quem sabe correlacional.

Podemos aprender a amar se relacionando. Trocando experiências, afetos, conflitos e sensações. Não precisamos amar sob os conceitos que nos foram passados. Somos livres para optarmos. E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém. É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento... É arriscar, pagar para ver e correr atrás da felicidade. É doar e receber, é estar disponível de alma, para que as surpresas da vida possam aparecer. É compartilhar momentos de alegria e buscar tirar proveito até mesmo das coisas ruins.

Ser de todo mundo, não ser de ninguém, é o mesmo que não ter ninguém também... É não ser livre para trocar e crescer... É estar fadado ao fracasso emocional e à tão temida solidão.

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terça-feira, 26 de abril de 2011

40/365 - More VIDEOS

Que completa “piração” essas projeções na parede!  Realmente Incrível!

uma vez mais, OBRIGADO ((gracias, merci, thanks)) pela visita ao blog, e apreciação do trabalho!

Grande beijo à todos   =]

sexta-feira, 22 de abril de 2011

36/365 - Viver sem escolhas

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Não há necessidade de escolher. Por que não viver sem escolhas? Por que não viver tudo o que a vida coloca à sua disposição?



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Não seja um espiritualista e não seja um materialista: seja ambos. Não seja um Zorba e não seja um Buda; seja ambos: Zorba, o Buda.
        
Aproveite tudo o que Deus derramou sobre você.

Osho, em "The Book of Wisdom"
Imagens por: David Xavier Carvalho

… e suas portas, estão abertas?

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