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quarta-feira, 30 de março de 2011

13/365 - O que fazes


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“…O que fazes por sonhar
É o mundo que virá
pra  TI e para MIM
Vamos descobrir o mundo juntos…”
(Renato Russo)

“...Lo qué haces para soñar
Es el mundo por venir
a TI  ya Mí
Venga a descubrir el mundo juntos…”
(Renato Russo)

terça-feira, 29 de março de 2011

12/365 - Felicidade Familiar <> Family Happines


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Eu queria movimento e não um curso calmo de existência.
Queria excitação e perigo e a oportunidade de sacrificar-me por meu amor.
Sentia em mim uma superabundância de energia que não encontrava escoadouro em nossa vida tranquila.
LEON TOLSTOI "FELICIDADE FAMILIAR"


wanted movement and not a calm course of existence.
I wanted excitement and danger and the chance to sacrifice myself for my love. I felt in myself a superabundance of energy which found no outlet in our quiet life.
LEON TOLSTOI, “FAMILY HAPPINESS”

segunda-feira, 28 de março de 2011

“What every MAN thinks about apart from sex”

“O que todo HOMEM pensa além de SEXO”

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Com um título no mínimo interessante, um ingles lança um “livro” com paginas em BRANCO.

O mesmo afirma que após inúmeras pesquisas, descobriu que os homens não pensam em nada além de SEXO!

A publicação, “escrita” por Sheridan Simove, está começando a subir no ranking de mais vendidos. O preço é de cerca de R$ 12,50.

Os estudantes universitários da Inglaterra têm usado muito o livro, como um tipo de bloco de anotações – mas com uma capa divertida. Ao jornal britânico Metro, Sheridan comemorou o sucesso.

“- Quando o livro foi publicado, eu não imaginava nem nos meus sonhos mais ousados que eu venderia mais do que Harry Potter. Mas os estudantes da Inglaterra parecem achar que meu livro é mágico. Quem sou eu para discutir?”

No entanto, Sheridan, que é formado na Universidade de Oxford, acha que descobriu algo que ninguém nunca havia cogitado.

”- Depois de muitos anos de trabalho duro, eu finalmente percebi que homens não pensam em mais nada a não ser sexo. Foi uma conclusão assustadora, e eu percebi que o mundo precisava ser informado sobre minha descoberta.”

então tá!

VALEU Sheridan!

 

11/365 - Give me truth <> Dai-me a verdade


Rather than love, than money, than fame, give me truth. I sat at a table
where were rich food and wine in abundance, an obsequious attendance,
but sincerity and truth were not; and I went away hungry from the
inhospitable board. The hospitality was as cold as the ices.
HENRY DAVID THOREAU,WALDEN

Mais que amor, dinheiro e fama, dai-me a verdade. Sentei-me a uma mesa em que a comida era fina, os vinhos abundantes e o serviço impecável, mas faltava sinceridade e verdade e fui-me embora do recinto inóspito, sentindo fome. A hospitalidade era fria como os sorvetes.
HENRY DAVID THOREAU,WALDEN

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sexta-feira, 25 de março de 2011

8/365 - Mergulho na paz


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Hermógenes

"Um diagnóstico seguro é o melhor iní­cio do tratamento. Quando o médico chega, a saber, o de que o paciente está sofrendo, só então está em condições de agir terapeuticamente. Em resumo: primeiro o diagnóstico; depois os remédios.

Até mesmo o homem das ruas já diz, com razão: o mundo está doente!Só mesmo um otimista doido pode dizer que este é um mundo civilizado, livre, sadio, justo, honesto, tranquilo, equilibrado, perfeito…
O diagnóstico está feito.Agora só falta o tratamento.
São tantos a diagnosticar que a segunda parte – o tratamento – está sendo esquecida.

A cada dia mais um diagnosticador se manifesta contra a hipocrisia da moral, contra a imoralidade da violência, da fome… contra a imoralidade de restringir a imoralidade. A cada dia, nos jornais, nas revistas, no rádio, na televisão, em todos os canais de comunicação, surgem novas formas de acusar os outros e de protestar. Nos teatros e cinemas, roteiristas, produtores, diretores, atores, exibidores, finalmente a maioria dos industriais da arte (???!!!), com a maior audácia, regurgitam críticas sobre o que o homem faz contra o mundo e o mundo contra o homem.

Os palcos estão empenhados em dizer às multidões sadomasoquistas o quanto e como o homem é sórdido. E o fazem exibindo, escandalosamente, a própria sordidez. As telas e os ví­deos, os shows, os happenings… disputam a atenção das plateias mórbidas, desejosas de ver cruamente sua própria morbidez. O romance, a pintura, a própria música, em expressão erótica e expansão caótica, atiram, às faces de todos, protestos, agressões, contestações… E, na generalidade, os homens pagam para ver essa deprimente autodiagnose. Todos esses bem pagos gênios do escândalo se esmeram em acentuar as sombras. Carregam nas cores do trágico. Avolumam os gritos da degradação. Abusam em ferir, em desmascarar, em agredir, em desmoralizar ainda mais.

Não é arte. Isso não é arte. É indústria usando máscara, a máscara da arte.
A máscara serve para reclamar a liberdade que a arte reclama e merece.Não haverá em cada “diagnosticador” um hipócrita?

Arrogantes, apenas apresentam aquilo que chamam de “a realidade humana”. Apenas impingem e agridem com um diagnóstico altamente suspeito. Não sentem – é claro – qualquer compromisso com o tratamento. Não trazem, nem desejam, qualquer esperança de solução. Não têm – e orgulhosamente o declaram – qualquer intenção de remediar o mal que denunciam. É lógico que assim procedam. Se seu negócio é vender carniça, sua ruí­na seria a pureza, a melhora, o progresso espiritual das multidões que deixassem de gostar da mercadoria. Sem caridade, atrozmente, cinicamente, declaram que só lhes interessa revolver o lamaçal. Faturam com a violência. Vendem escândalo.

Chega de tanto diagnóstico, isto é, de autodiagnostico. Autodiagnostico, sim, pois, segundo o filósofo, “quando João fala de Paulo, fico sabendo mais de João do que de Paulo”.

Chega de chamar de arte esse negócio de denúncia, que em realidade é um aliciamento dos incautos para aquilo que é objeto da denúncia.
Chega da hipocrisia de denunciar a hipocrisia.

É muito simples localizar um monturo. Basta seguir a mosca em seu vôo. Interessa-nos seguir o vôo da abelha em busca de pureza, luz, cores, trabalho, perfume, doçura…

O que é mais fácil já está sendo eficazmente feito: demolir.

É preciso que apareçam alguns a revelar o lado divino do homem, mostrando uma esperança, apontando para uma luz, falando de uma solução, tentando mostrar que inferioridade e angústia são desafios necessários para uma realização evolutiva.

Mas como isso está parecendo difí­cil!

Que esperança posso ter de que minhas canções sejam ouvidas, se os decibéis da guerra e das guitarras já ensurdecem o mundo?

Que esperança posso ter de vender algum mel de minha colheita, se o vinho da sordidez agrada e alicia muito mais?

Que futuro pode ter aquele que oferece perfumes de singelas flores campestres a quem já está enlouquecido em fuga alucinógena?

Que esperar se não sei agradar com o agredir, que às multidões agrada?

Que resultado terá meu discurso se não fala do que as massas embrutecidas desejam escutar?

Apesar de tudo, não desisto. Nisso, imitarei o Criador. Ele é mesmo um otimista incorrigí­vel. Ainda esperando que os homens o descubram, todas as noites, pontual e infatigavelmente, acende o imenso lampadário do céu. Mas, Ele deve ter razão.

Sempre haverá um poeta distante, um mí­stico errante, um esteta enamorado olhando o céu, gozando o esplendor, fascinado pelas estrelas. Vou fazer como Ele. Continuarei cantando, falando, chamando, mesmo que o faça por fazer. Mas… sempre vou esperar que alguém me escute, me entenda, e venha comigo na estrada do Espí­rito, que é para todos nós.

Venha irmão, para um mergulho na Paz. "

Hermógenes Mergulho na Paz. Ed. Nova Era

quinta-feira, 24 de março de 2011

7/365 - O desconhecido

 

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"Há um prazer nas florestas desconhecidas;
Um entusiasmo na costa solitária;
Uma sociedade onde ninguém penetra;
Pelo mar profundo e música em seu rugir;
Amo não menos o homem, mas mais a natureza..."
   -------------------->                                         lord byron

 

terça-feira, 22 de março de 2011

5/365 - Semear

O que você tem feito para você mesmo para ser feliz?

Você é feliz?

deparei-me com essas duas perguntas durante o dia, compartilho pelo óbvio.

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qu’avez vous fait pour vous-même pour être heureux?

Êtes-vous heureux?

Ces deux questions sont venues à ma rencontre aujourd’hui, je les partages pour motifs évidents.

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segunda-feira, 21 de março de 2011

4/365 - O Último Testamento

"Minha visão sobre o homem é que ele não precisa de organização. Ele precisa de liberdade de todas as organizações. Todas as organizações irão aleijá-lo, cegá-lo, destruí-lo. A vida da organização é a morte do indivíduo.

A organização demanda obediência. Não é uma questão de certo e errado. A questão é que deve obedecer ao que está escrito nas escrituras, o que é antigo, o que tem sido sempre seguido. Você não deve questionar.
Minha proposta é justamente o oposto: você deve questionar tudo. É a sua vida.... Eu sou pelo saber, e eu sou absolutamente contrário à crença. Porque a crença impede as pessoas de saber. Quando você já acredita, sua instrução para, ela não é necessária. Gautama Buda conheceu... isso é o suficiente. O que mais você pode fazer? Basta acreditar nele, adorá-lo.

Mas lembre-se de uma coisa: quando você está com sede, então, você nunca pensa que Gautama Buda bebeu água o suficiente - que não há nenhuma necessidade de você beber.

... Quando você estiver com fome, você está com fome e você precisa de alimento. Gautama Buda pode ter comido - oitenta anos que viveu - que não faz qualquer diferença para a sua fome. Se a nível físico, não é possível, como é possível no nível espiritual? Buda pode ter conhecido. Isso não pode tornar você iluminado. Você tem que conhecer por si mesmo.

Cada indivíduo tem de percorrer o caminho. Ninguém mais pode percorrer o caminho em seu nome....O que é bom hoje, pode não ser bom amanhã. O que é bom para mim, pode não ser bom para você.
Cada indivíduo tem de estar consciente, alerta, atento, experimentar com a vida. E descobrir o que é bom para ele. O que lhe dá paz, o que o faz feliz, o que lhe dá serenidade, o que lhe traz mais perto da existência e sua harmonia imensa, é bom.

...E o que quer que crie conflito em você, miséria em você, dor em você, está errado.

Ninguém mais pode decidir isso por você - pois cada indivíduo tem seu próprio mundo, sua própria sensibilidade. Ele é único. Então, fórmulas mortas não vão funcionar. Elas não funcionaram. O mundo inteiro é uma prova disso.
Nunca pergunte a ninguém o que é certo e o que é errado. A vida é um experimento para descobrir o que é certo e o que é errado. Às vezes você pode cometer o que está errado, mas aquilo lhe dará a experiência que irá torná-lo consciente a respeito, ou seja, que tem de ser evitado. Às vezes você pode fazer algo bom e você será imensamente beneficiado. As recompensas não são além da vida, no céu e inferno. Eles estão aqui e agora.

Cada ação traz os seus resultados imediatamente. Basta estar atento e observar. Eu chamo o homem maduro aquele que observou por si mesmo e encontrou o que é certo e o que é errado, o que é bom e o que é mau.

E por encontrá-lo por si mesmo, ele tem uma tremenda autoridade. Ele conhece absolutamente. O mundo inteiro pode dizer outra coisa, não faz diferença para ele. O mundo inteiro pode estar contra ele - não é uma questão de voto. Ele tem a sua experiência e é decisiva.

...O homem encontra a maturidade através de suas próprias experiências - e a vida dá tantas oportunidades, a cada momento elas estão disponíveis. Não perca nenhuma oportunidade. Bom ou mau, não decida de antemão. Siga através da experiência e deixe a decisão vir depois.
Deixe a experiência ser a sua conclusão... E cada caminho individual será diferente. Nunca siga ninguém. Essa é a maior calamidade que pode acontecer a um homem. Uma vez que você comece a seguir outra pessoa, você se torna uma cópia, você se torna uma imitação, você perde a originalidade".

OSHO - O último testamento

domingo, 20 de março de 2011

3/365

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hoje é domingo, pé de cachimbo, cachimbo é de ouro..

Mais um final de semana se foi.

Junto com o final de semana, tantas outras também! Faz parte!

Estou com preguiça, hoje é domingo, eu posso.

uma BOA semana a todos.

sexta-feira, 18 de março de 2011

1 /365 - Ayurveda

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Neste PRIMEIRO post do projeto, pensei um zilhão de vezes sobre o que escrever, por onde começar. Pensei em contar um pouco desses últimos dois anos, sobre o projeto, mas acho que cada coisa tem seu tempo! De uma maneira ou de outra, esses temas irão surgindo no decorrer do tempo.

Foi então que percebi que podia começar com meu estudo atual.

Façamos uma introdução, e vemos o que acontece:

Ayurveda é o nome dado ao conhecimento médico desenvolvido na Índia há cerca de 7 mil anos, o que faz dela um dos mais antigos sistemas medicinais da humanidade. Ayurveda significa, em sânscrito, Ciência (veda) da Vida (ayur). Continua a ser a medicina oficial na Índia e tem-se difundido por todo o mundo como uma técnica eficaz de medicina tradicional. No Brasil é praticada principalmente por psicólogos e fisioterapeutas.

A medicina ayurvédica é conhecida como a mãe da medicina, pois seus princípios e estudos são base para, posteriormente, o desenvolvimento da medicina tradicional chinesa, árabe, romana e grega. Houve um intercâmbio de informações com o Japão, que tinha a mesma necessidade dos indianos de criar uma medicina barata para atender às suas populações muito pobres e gigantescas. Por essa razão existe muito da medicina japonesa nos conceitos de ayurvédica. As duas desenvolveram técnicas e tratamentos muito eficientes e de baixo custo.

A doença, para a Ayurveda, é muito mais que a manifestação de sintomas desagradáveis ou perigosos à manutenção da vida. A Ayurveda, como ciência integral, considera que a doença inicia-se muito antes de chegar à fase em que ela finalmente pode ser percebida. Assim, se não forem corrigidos, pequenos desequilíbrios tendem a aumentar com o passar do tempo, originando a enfermidade muito antes de podermos percebê-la.

É issoooo...

Fonte: “Ayurveda - A Ciência da Longa Vida” e “Ayurveda a Terapia Marma”, os dois da editora MADRAS.

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quinta-feira, 17 de março de 2011

Here I go, AGAIN..

vamos lá..

Um ano e três meses depois, volto a postar no blog, não por falta do que escrever ou até mesmo por falta de material,

na realidade não sei o motivo, talvez medo ((de crítica)), vergonha, o que seja.

o que interessa é que estou em um projeto, e para “ajudar”  no mesmo, começo uma série de postagens,

a intenção é fazer um post (ou mais) por dia, pode ser com foto, um conto, uma história..

AMOR, fotografia, fé, filosofia, história, psicologia, arte, religião, ciência, cotidiano.. o que seja!

O projeto tem duração de um (hum) ano.

Conto com a interação de todos! sugestões, críticas e complementos.

No blog, os comentários estão liberados, sem moderação.. só peço o BOM SENSO!  ((DEMOCRACIA acima de tudo))

de antemão:  obrigado, gracias, merci, thanks!

 

Vamos ver no que dá!

 

Sem Título-1

 

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